Carolina em
02/02/2014 03:31 disse:
Também não vejo nada de mal. Afinal, a mulher não saiu vendendo rifas ou coisa do tipo. Não foi exatamente um sorteio, se entendi bem. Foi mais um concurso em que aquele que desse o melhor nome ao cãozinho o levaria para casa. Acredito que aquele que se desse ao trabalho de elaborar um nome bonitinho e criativo o suficiente para competir com tantas outras pessoas, deve querer mesmo um novo amigo e estar disposto a cuidar dele, já que ao passo em que ganhasse o concurso, o levaria para casa. É claro que ela possivelmente não saberia o perfil da nova família do animal, mas sejamos honestos, quantos vendedores hoje em dia preocupam-se em perguntar sobre o perfil daquele que mostra interesse em comprar? Além do mais, ela só queria um novo lar lar para o cachorro, fazendo isso de forma criativa e abrangendo para um número maior de pessoas que gostariam de ter um companheiro. O que tem de errado nisso?
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Resposta do Blupet:
Carolina, na verdade nós só informamos a reação das pessoas nas redes sociais. Não significa que achamos que foi certo ou errado. Acreditamos que sim, a pessoa que adotará o cão precisará de um lar seguro, uma família consciente, espaço e tempo para brincar com o animalzinho. Porém, essa é a nossa opinião. A maioria dos protetores e das ONG's responsáveis compartilham desse pensamento. O que as pessoas questionaram, pelo o que analisamos, é que ela pode ter se aproveitado de uma jogada de marketing (não é a nossa opinião) para conseguir audiência e tudo isso através da doação de uma "vida". E se esse pet for abandonado depois? Por ter sido adotado por impulso.